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Sobre o filme ( da Wiki ):
A Doce Vida (em italiano, La dolce vita / AFI: [la ˈdoltʃe ˈviːta]) é um filme franco-italiano de 1960, do gênero drama dirigido pelo cineasta Federico Fellini, e normalmente citado como marco da transição de seus estilos, do neo-realismo para simbolismo, mantendo mais influência sobre a nouvelle vague do que com o neorrealismo italiano. Outra característica é a imagem em preto-e-branco, realçando um laço com o cinema noir e com o expressionismo alemão, mostrando sempre um cenário antipático e com altos contrastes de luz e sombra.
É considerado um clássico do cinema, e a obra-prima de Federico Fellini, juntamente com 8½, e considerado pela crítica especializada e por alguns cinéfilos como um dos melhores filmes de todos os tempos, igualado a Cidadão Kane, outro clássico do cinema sobre o jornalismo sensacionalista.
Sinopse
O filme passa-se em Roma e conta a história de Marcello Rubini, um jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, que passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado.
Através dos olhos deste personagem, Fellini mostra uma Roma moderna, sofisticada, mas decadente, com os sinais da influência estadunidense. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando no ponto alto do filme, a famosa sequência da Fontana di Trevi.
Outra sequência famosa do filme é a da abertura, na qual o jornalista, num helicóptero que transporta uma estátua de Jesus até o Vaticano, encontra uma mulher tomando sol numa cobertura e pergunta pelo seu número de telefone. O barulho dos motores impede que ambos possam se entender. A temática da falta de comunicação se repete ao longo de todo o filme.
Dentre os momentos mais importantes do filme, está aquele na qual duas meninas atraem uma multidão, ao fingirem ver uma aparição da Virgem Maria nos subúrbios de Roma; e quando o personagem Steiner, um intelectual e colega de Marcello, que vive com a sua família numa aparente harmonia, comete o assassinato dos seus próprios filhos (um casal de crianças) e se suicida em seguida. Após a morte de Steiner, Marcello embarca numa vida de orgias e, numa destas ocasiões, pela manhã, caminha pela praia em busca de um monstro marítimo morto, o final simbólico do filme
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7 comentários:
Tem anos que a procuro, Mauro...
Um abraço.
Pois é João, um dia talvez a achemos
abraço
Tempos heróicos, filmes de culto.
A minha até que é doce...
De tempos em tempos fica muito mais doce ainda.
;)
Li
Jorge
Muito heróicos .
Li
então ... aproveite bem.
É simples; um pé de moleque por dia ...
serve?
Baba de moça?
Brigadeiro?
E que se lixem os diabetes ...
bom dia
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