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20.5.12

Alguém sabe ....



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onde foi parar la dolce vita ?


Sobre o filme ( da Wiki ):

A Doce Vida (em italiano, La dolce vita / AFI: [la ˈdoltʃe ˈviːta]) é um filme franco-italiano de 1960, do gênero drama dirigido pelo cineasta Federico Fellini, e normalmente citado como marco da transição de seus estilos, do neo-realismo para simbolismo, mantendo mais influência sobre a nouvelle vague do que com o neorrealismo italiano. Outra característica é a imagem em preto-e-branco, realçando um laço com o cinema noir e com o expressionismo alemão, mostrando sempre um cenário antipático e com altos contrastes de luz e sombra.

É considerado um clássico do cinema, e a obra-prima de Federico Fellini, juntamente com 8½, e considerado pela crítica especializada e por alguns cinéfilos como um dos melhores filmes de todos os tempos, igualado a Cidadão Kane, outro clássico do cinema sobre o jornalismo sensacionalista.

Sinopse

O filme passa-se em Roma e conta a história de Marcello Rubini, um jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, que passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado.

Através dos olhos deste personagem, Fellini mostra uma Roma moderna, sofisticada, mas decadente, com os sinais da influência estadunidense. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando no ponto alto do filme, a famosa sequência da Fontana di Trevi.

Outra sequência famosa do filme é a da abertura, na qual o jornalista, num helicóptero que transporta uma estátua de Jesus até o Vaticano, encontra uma mulher tomando sol numa cobertura e pergunta pelo seu número de telefone. O barulho dos motores impede que ambos possam se entender. A temática da falta de comunicação se repete ao longo de todo o filme.

Dentre os momentos mais importantes do filme, está aquele na qual duas meninas atraem uma multidão, ao fingirem ver uma aparição da Virgem Maria nos subúrbios de Roma; e quando o personagem Steiner, um intelectual e colega de Marcello, que vive com a sua família numa aparente harmonia, comete o assassinato dos seus próprios filhos (um casal de crianças) e se suicida em seguida. Após a morte de Steiner, Marcello embarca numa vida de orgias e, numa destas ocasiões, pela manhã, caminha pela praia em busca de um monstro marítimo morto, o final simbólico do filme


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7 comentários:

João Menéres disse...

Tem anos que a procuro, Mauro...

Um abraço.

peri s.c. disse...

Pois é João, um dia talvez a achemos

abraço

Jorge Pinheiro disse...

Tempos heróicos, filmes de culto.

Anônimo disse...

A minha até que é doce...
De tempos em tempos fica muito mais doce ainda.
;)
Li

peri s.c. disse...

Jorge

Muito heróicos .

peri s.c. disse...

Li
então ... aproveite bem.

Anônimo disse...

É simples; um pé de moleque por dia ...

serve?

Baba de moça?

Brigadeiro?

E que se lixem os diabetes ...


bom dia