#Header1 { display:none; } #header-wrapper { display:none; }

23.1.12

Pantanal, convívio pacífico ...


... enquanto não bate a fome .

4 bovinos ruminantes e 1 jacaré bocejante.



O tom cinza-azulado na vegetação ao fundo da foto é a horrível fumaça das queimadas.

E chega de Pantanal.

Desta vez não tomamos um caldo de piranha, nem um tereré ou chimarrão.
Não vimos nenhuma onça, sucuri ou boiada.
Não ouvimos nenhum berrante ao longe,
nem o guincho chorado de um carro de boi.
Nada é perfeito, fica prá próxima.



12 comentários:

Li Ferreira Nhan disse...

O Brasil tá ardendo em chamas...
:(

peri s.c. disse...

Li
no Pantanal eu não imaginava isso.

É o " progresso" : queimadas, extração de minérios,agrotóxicos etc, aquele paraíso também está acabando .
Os peixes já diminuiram drasticamente.

valter ferraz disse...

Peri,
puxa vida. Fiquei uns dias sem frequentar o Armazém e já ví que estava perdendo. Uma reportagem completa e com trilha sonora.
Assistí uma reportagem uma vez com Mário Zan contando a origem da música que já era conhecida, mas com a gravação do Almir Satter e indo para a trilha sonora da novela Pantanal, virou quase um hino da região. Morreu pobre o Mário Zan. Já o Almir, verdadeiro pantaneiro mora às margens do Miranda.

peri s.c. disse...

Valter
"Estava" perdendo, agora achou .
Continuamos a manter vivo o blog apesar dos Facebooks e twitters da vida .
Só aqui dá para fazer uma série como esta ( ou como a que fiz sobre Portugal )ou posts mais " profundos".

O Almir é figurinha fácil lá no MS, mantém-se fiel às origens, apesar de ter casa aqui perto na Serra da Cantareira, sempre no meio do mato.

Jorge Pinheiro disse...

Foi em passeio? O caldo de piranha será uma simples sopa de peixe.

peri s.c. disse...

Jorge

Sim a passeio, Mme S.C., morou aí quando criança, no século passado .

Digamos que não é uma "simples" sopa de peixe. É um caldo bem grosso, que dizem levanta até defunto. Ideal para épocas mais frias. Reforçado pelo imaginário ( bem real ) que cerca esse agressivo peixe : não caia num destes rios com qulaquer corte na pele, vão sobrar só seus ossos . São incontáveis as histórias de pessoas ( e animais ) devorados por elas.

Anônimo disse...

Não se faz mais Pantanal como antigamente...srsrser

Jorge Pinheiro disse...

Nem sopa!

peri s.c. disse...

Infelizmente, Edu .

peri s.c. disse...

Jorge
Pelo menos no estado de sopa uma piranha não ataca o comensal.

Jorge Pinheiro disse...

Dá-se a inversão do ónus da prova :))

peri s.c. disse...

Jorge

Na mesa a vingança das prováveis vítimas .