... enquanto não bate a fome .
4 bovinos ruminantes e 1 jacaré bocejante.
O tom cinza-azulado na vegetação ao fundo da foto é a horrível fumaça das queimadas.
E chega de Pantanal.
Desta vez não tomamos um caldo de piranha, nem um tereré ou chimarrão.
Não vimos nenhuma onça, sucuri ou boiada.
Não ouvimos nenhum berrante ao longe,
nem o guincho chorado de um carro de boi.
Nada é perfeito, fica prá próxima.
12 comentários:
O Brasil tá ardendo em chamas...
:(
Li
no Pantanal eu não imaginava isso.
É o " progresso" : queimadas, extração de minérios,agrotóxicos etc, aquele paraíso também está acabando .
Os peixes já diminuiram drasticamente.
Peri,
puxa vida. Fiquei uns dias sem frequentar o Armazém e já ví que estava perdendo. Uma reportagem completa e com trilha sonora.
Assistí uma reportagem uma vez com Mário Zan contando a origem da música que já era conhecida, mas com a gravação do Almir Satter e indo para a trilha sonora da novela Pantanal, virou quase um hino da região. Morreu pobre o Mário Zan. Já o Almir, verdadeiro pantaneiro mora às margens do Miranda.
Valter
"Estava" perdendo, agora achou .
Continuamos a manter vivo o blog apesar dos Facebooks e twitters da vida .
Só aqui dá para fazer uma série como esta ( ou como a que fiz sobre Portugal )ou posts mais " profundos".
O Almir é figurinha fácil lá no MS, mantém-se fiel às origens, apesar de ter casa aqui perto na Serra da Cantareira, sempre no meio do mato.
Foi em passeio? O caldo de piranha será uma simples sopa de peixe.
Jorge
Sim a passeio, Mme S.C., morou aí quando criança, no século passado .
Digamos que não é uma "simples" sopa de peixe. É um caldo bem grosso, que dizem levanta até defunto. Ideal para épocas mais frias. Reforçado pelo imaginário ( bem real ) que cerca esse agressivo peixe : não caia num destes rios com qulaquer corte na pele, vão sobrar só seus ossos . São incontáveis as histórias de pessoas ( e animais ) devorados por elas.
Não se faz mais Pantanal como antigamente...srsrser
Nem sopa!
Infelizmente, Edu .
Jorge
Pelo menos no estado de sopa uma piranha não ataca o comensal.
Dá-se a inversão do ónus da prova :))
Jorge
Na mesa a vingança das prováveis vítimas .
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