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4.7.09

É assim

Em 2 horas, do inverno paulistano, 15º



Para o "inverno" típico do Centro-Oeste, uns 38º ( na sombra ) .

Sentado no avião, sem ar condicionado 20 minutos aguardando a decolagem,
esvairam-se uns 2 litros de suor e 100g de neurônios.




No ar, voando baixo, a constatação de sempre : " puta, como esse país é grande ! " .



Eu achei as caixas pretas...
4 voos, 8 horas no ar, uff, elas não registraram nada de anormal.


9 comentários:

anna disse...

bon vacance!

foi bom localizar a caixa preta. evitaria um monte de especulações.

peri s.c. disse...

Anna
"Bon vacance" coisa nenhuma, fui trabalhar.
64 horas fora, sendo 18 horas em deslocamentos. É mole ?

Marcio Gaspar disse...

gosto de aviões. e ao contrário da maioria, gosto especialmente dos antigos turbo-hélices e de seus vôos a baixas altitudes. um quê de retrô, do sentido aventureiro dos pioneiros. me gusta!

peri s.c. disse...

Marcio
Estamos na mesma minoria, también me gusta los turbohélices : quem não voou de São Paulo ao Rio, ou vice-versa, num Electra não viveu.
O astro deste post é esse ATR-42, Delícia de avião. Os da Pantanal são ( eram ? ) mais confortáveis, viajei em um, alguns anos atrás, com bancos de couro largos e confortáveis. Este aí da foto tem uma configuração para 46 passageiros, mais apertadinho e espartano, mas voa gostoso. Fuselagem baixinha, parece que vamos ralar a bunda no chão na aterrissagem. Fazendo curvas fechadas para escapar de uns "projetos" de cumulus-nimbus e na aproximação do aeroporto, a delícia de voar.

Anônimo disse...

Esses "da antiga" pelo menos sabiamos onde caíamos! E o tombo era sempre menor, e em menos velocidade! E como mostra e prova a postagem, as caixas pretas fáceis de serem localizadas! Pelo menos em voo normal!!!!

peri s.c. disse...

Edu
Uma relação mais amigável, principalmente em aeroportos pequenos, onde você não fica encaixotado e entra por um " finger" sem ver a cara do pássaro.
Vai-se à pé até o avião, pode-se examinar a aeronave e ver se tudo está firmemente no lugar, se os " pitots" não estão entupidos e os pneus murchos. E dar uma olhadinha nos comandantes , para ver se não estão sonolentos ou entediados. Já voei, nessa mesma rota, num avião fabricado na antiga Tchecoslováquia, que é uma mini-réplica ( 12 passegeiros ) desse ATR-42 aí da foto, e que não tinha a cabine de comando completamente fechada, só uma antepara : dava para ver o piloto calmamente lendo seu jornal durante o voo, ah, ah.

roserouge disse...

O que é aquilo escrito na fuselagem do avião? TRIP ou RIP? É que se fôr RIP... porra!

peri s.c. disse...

RR
Ah, ah .... TRIP !!!!
Não necessariamente uma bad trip.

peri s.c. disse...

Lutemos, meu caro.