De onde vem ?
Prá onde vão ?
Como imaginam os espaços e a multidão das velhas ruas do Centro ?
Desalinhados, procurando o vento no rosto, ampliando os horizontes de percepção ?
Prá onde vão ?
Como imaginam os espaços e a multidão das velhas ruas do Centro ?
Desalinhados, procurando o vento no rosto, ampliando os horizontes de percepção ?
Mais uma linda foto do Marcelo Min, o fotógrafo que desvenda as quebradas e as pessoas de nossa louca cidade.
24 comentários:
Peri, eles não vão e nem vem de lugar nenhum. Estão dentro de um espaço infinito.
maravilha de foto..e de palavras, peri.
ai que impressionante.
do cinema?
ver a mostra no banco do brasil?
tá bom, tá bom. vou colocar o cilício já e tirar o dia pruma mea culpa. bem capaz ir até amanhã, porque a lista de maldades está enorme.
Peri,
É mesmo uma cidade muito louca. E comovente...
Abração
Peri, toda cidade grande é isso. Fria e impessoal. No caso uma população "sega" para o "outro".
Peri, vc acaba de me apresentar o fotógrafo para minhas crônicas urbanas. Me sentí alí ao lado dele, registrando o que ele fotografava.
Nossa louca cidade sempre cheia de estórias.
Para onde vão? Por aí, por alí. Logo se perdem na multidão anônima.
Um abraço forte
Fernando para eles o mundo não vem pronto, é infinito em suas variações.
Ana
Acabei cortando o quinto pensamento : quatro sentidos bastam para uma bela vida ?
Franka, fiquei arrepiado.
Anna, um dia ? Pelo menos sete com o silício e mais sete ajoelhada no milho.
Lord, o centrão é o melhor resumo dessa loucura e onde mais se revelam estes aspectos comoventes. Ganha até da Rodoviária do Tietê. Terra de ninguém e de todos.
Eduardo, mas surgem nelas estas estranhas manchas de humanidade.
Valter, já tinha apresentado! No post sobre o edifício Esther,a foto é dele. Fotos de quem está com sua máquina e sentidos alerta. Abç.
Peri, por essas e por muitas outras vais ser pendurado no VARAL por uns dias! Abraços,
Eduardo, honrosa deferência, obrigado.
abraços
Peri, não me lembro. Devo ter passado batido. Considero a partir de agora, então.
Abração
Peri, vc estava comentando lá e eu ainda editava o texto. Já está completo agora. Pode ler se quiser.
Abraço
Belíssimo e impressionante o conjunto.
Peri: o próprio Marcelo fez a foto e a po[etica legenda ou vc que fez?
Beijos
Meg
Meg
Foto do Marcelo, legenda minha.
Visito sempre o site dele, pela qualidade de seu trabalho, principalmente pelo registro que faz da vida "anônima" desta cidade. Seu escritório , se não me engano é no Edifício Esther, na praça da República,bem no olho de um dos caldeirões onde ferve a feijoada existencial desta cidade. Vide o primeiro post que fiz, em nov06, com uma foto dele, outra linda foto .
bj.
Peri, já pensou viver dentro de um espaço infinito, sem limites, sem uma cor, sem luz.
Onde será que essas cabeças, seus pensamentos idealizam as coisas.
O tato, o paladar, e audição não são os melhores veículos de perceber as dimensões. Mas de outra forma esses caras tem um sentindo de distância e tempo que não temos.
Fernando
A natureza suprindo a falta de um sentido com a potencialização dos outros.
Oi, Peri,
entre a falta da visão, e o natura aguçamento de outros sentidos, a gente que não conhece essa falta, deve se por a pensar.
Até onde irão os limites dessas outras percepções?
abração
fernando cals
Fernando, o ser humano é o grande mistério.
abração
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