Secos e molhados. E também úmidos, mofados, enferrujados, carcomidos, liofilizados e ectoplasmados .
14.4.07
?
Ava Gardner ganhou, apertado, a votação da " Mais bela Mulher do Cinema" lá no Milton Ribeiro . Resultado justo, votei nela. Mas dizem que nunca houve uma mulher como Gilda. Houve ?
Peri, Nós, os eleitores de Ava Gardner, estamos felizes. Fazia muito tempo que não ganhava uma eleição. Já estava reconsiderando a validadende do meu voto. Grande abraço
Lord, e esta votação tem várias vantagens : a eleita não vai fazer discursos, não vai precisar de maioria em congresso nenhum, não vai ter que acomodar impublicáveis interesses, não vai pensar em reeleição e etc , etc, etc. Bom, não?
considerando a Gilda como personagem de ficção, é uma verdade, nunca existiu uma mulher como ela; já a Rita, bom, quanto a esta não resta a menor dúvida.
mas esse charme das atrizes, digamos, antigas passa mais pelo imaginário que elas provocavam em homens e mulheres e que não se resumia só a peitos e bundas, essa coisa erotizada só na pele dos atuais dias da contemporaneidade de hoje.
e claro que, se for para exercer a imaginação com mulheres inatingíveis, o fato delas já terem passado para o outro plano da fotografia, ajuda um pouco, pois não?
Boczon, você chegou no ponto! Exatamente o do imaginário que provocavam. Podiam até não ser as mais belas, mas provocavam altos devaneios libidinosos. Imaginário muito mais complexo, elaborado e noir do que os provocados pelas musas de hoje em dia.
Anna, saudosismo nada, a enquete era em aberto, podia ser qualquer uma das atuais, no entanto... o mistério das antigas divas, com aqueles vestidos longos, aquelas luvas, aqueles cabelos, aqueles lábios vermelhos, aquelas baforadas, prevaleceu.
Valter, amanhã te respondo em um post se achar o recorte de jornal que estou procurando na bagunça dos escritórios.
12 comentários:
Peri,
Nós, os eleitores de Ava Gardner, estamos felizes. Fazia muito tempo que não ganhava uma eleição. Já estava reconsiderando a validadende do meu voto.
Grande abraço
Lord, e esta votação tem várias vantagens : a eleita não vai fazer discursos, não vai precisar de maioria em congresso nenhum, não vai
ter que acomodar impublicáveis interesses, não vai pensar em reeleição e etc , etc, etc. Bom, não?
tb votei nela, mas meu voto foi anulado pela cx de comentários falha. Ótimo que ela tenha ganho. A Grace Kelly tb era outra das minhas poucas opções.
sei não... fosse a votação entre o benício del toro e o sean penn acho que ficaria na mesma dúvida que vc.
Guga, qualquer uma delas, até ali pela 30ª colocada seria irresistível.
Anna, a votação estava lá aberta para os atores também.
Ganhou o Paul Newman
Peri, meu coração balança entre Rita Hayworth, Grace Kelly e -- menos óbvia -- Laure Bacall
Jayme, a lista é infindável. Lauren Bacall, menos óbvia? Humphrey Bogart não achava.
Peri, minha favorita não ganhou. Mas não tem importância. A vencedora foi merecida, fico feliz.
Abraço forte
sério? mas que saudosismo é esse?
considerando a Gilda como personagem de ficção, é uma verdade, nunca existiu uma mulher como ela; já a Rita, bom, quanto a esta não resta a menor dúvida.
mas esse charme das atrizes, digamos, antigas passa mais pelo imaginário que elas provocavam em homens e mulheres e que não se resumia só a peitos e bundas, essa coisa erotizada só na pele dos atuais dias da contemporaneidade de hoje.
e claro que, se for para exercer a imaginação com mulheres inatingíveis, o fato delas já terem passado para o outro plano da fotografia, ajuda um pouco, pois não?
Boczon, você chegou no ponto! Exatamente o do imaginário que provocavam. Podiam até não ser as mais belas, mas provocavam altos devaneios libidinosos. Imaginário muito mais complexo, elaborado e noir do que os provocados pelas musas de hoje em dia.
Anna, saudosismo nada, a enquete era em aberto, podia ser qualquer uma das atuais, no entanto... o mistério das antigas divas, com aqueles vestidos longos, aquelas luvas, aqueles cabelos, aqueles lábios vermelhos, aquelas baforadas, prevaleceu.
Valter, amanhã te respondo em um post se achar o recorte de jornal que estou procurando na bagunça dos escritórios.
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