Estranho verão.
Não chovia assim em Janeiro desde 1928.
Drummond talvez desse outros rumos para sua poesia :
Não chovia assim em Janeiro desde 1928.
Drummond talvez desse outros rumos para sua poesia :
" No meio do caminho tinha uma cratera
tinha uma cratera no meio do caminho
tinha uma cratera
no meio do caminho tinha uma cratera.
.... "
tinha uma cratera no meio do caminho
tinha uma cratera
no meio do caminho tinha uma cratera.
.... "
Atualizando : depois do medonho temporal de agora à tarde : " No meio do caminho tinha um alagamento , etc, etc, etc "
18 comentários:
vocês verão,
virão mais estranhices ainda...
Boczon
Atônito
aguardo
Outono
Peri,
além de Drummond, Noé também poderia ter escolhido outra época para navegar com sua barca!
Verão mais
ensopado
enjoado
enojado
cansado
Com sono aguardo o outono
Edu
Noé não gostaria, ficaria preso nos engarrafamentos entre os alagamentos.
Li
Superamos a velha piada sobre Belém do Pará :
Lá : " Nos encontramos antes ou depois da chuva ? "
Aqui, necessário complementar :
" Qual delas ? A da manhã, a da tarde ou a da noite ? "
Em breve vamos encontrar o Boto Tucuxi flanando n Anhangabaú.
Venha conferir o que é neblina de verdade pelas bandas de cá. :)
Olá Peri,
E como chove nesse momento em São Paulo. socorro!!!!!!!!Moro na Pompéia e aqui uma gigantesca e intensa tempestade deixa tudo debaixo d'água.
Espero que muitos leiam.."No meio do caminho tinha um barquinho..."
beijos
Caro Allan
Aí só conheci um começo de inverno, num Dezembro, ainda sem "nebbia". Pisei ( tinha que pisar ) nas neves só ali na travessia dos Apeninos de Firenza para Venezia.
Lindos dias .
Pelos teus últimos posts, você está completamente enevoado e enregelado.
Bom friozinho para você.
abraço
Selena
Quiuspa, quase precisei do barquinho.
Foi m-e-d-o-n-h-o o temporal aqui no pé da Cantareira. Acho que o pior da temporada.
beijos
Allan
Oops, corrigindo : ..." Firenze" ...
adorei o título do post. Lendo, lembrei músicas.."o barquinho vai e a tardinha cai".
"Toró ..de lágrimas.." e mais um monte delas..bjs
Se antes era galocha e guarda chuva, agora barco inflável e fôlego pra enche-lo. Cruzes!
Cutitiba também sob águas. E vai piorar! Estão trocando as belas e porosas pedras portuguesas, por hediondos "peivers" de concreto, completamente impermeáveis. Chegaremos lá! É o horror!
no meio do barquinho tinha um buraco...
O buraco era fundo e acabou-se o mundo...
Ana
Eu como um velho carnavalesco lembro da marchinha :
" a chuva bateu
na careca do careca
o homem adoeceu
quase que levou a breca
choveu, choveu,
e trovejou,
e a careca do careca,
enferrujou ! "
êta ...
Lina
Impermeabilidades ajudam apenas a justificar o descaso com o planejamento.
Mas não resolvem a questão : a natureza busca o que lhe roubaram, as várzeas dos rios, por onde eles se espraiavam nas enchentes ( que existem desde o início dos tempos )
Boczon/Lina
E no meio do buraco, tinha outro buraco e outro buraco e outro buraco até a infinitesimal, porém absoluta, escuridão.
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