um estranho acontecimento,
que poucos notaram e anotaram,
o mês que não quis acabar.
do caderno de croquis, idéias, projetos que não serão realizados,
projetos irrealizáveis, mumunhas e curtições herméticas P.S.C.
NR 1 - ok, Guga e Marcio , pode ser também, por que não :
1. o carimbo-datador fora de controle
2. o mês pretensioso
3. e se Setembro não chegar ?
4. devo, não nego, te pago mês que vem
5. o tempo, apenas uma referência
6. etc, etc, etc
NR 2 - gostava daquele papo dos chefes sioux, apaches,
e de outros silvícolas : " vamos atacar o forte daqui a três luas "
21 comentários:
??
!!!!!!!
Toutaver, mermão. O mês não acaba nunca, eu sei também me acontece todos os meses.
O que o Peri quer dizer é que está pobre.
Parece aquelas bebedeiras que se apanham à 6ª feira à noite e duram até domingo. É sempre a mesma.
!!?+!!=§etembro&cia ltda
Roserouge
Mas rico de espírito
Eduardo
&*$++= Novembro, pô.
ah....tipo :
XXI, o século que não quer acabar...
entendi!
mês que não acaba é papo de vampiro.
seria uma ação da peri's esotérica?
Guga
Uma alternativa de releitura diversa da vernacular relação, hoje quase iônica, do homem( ou mesmo mulher )versus o tempo.
Como suporte, um caderno de material reciclado, que reafirma a anti-inexorabilidade de destinos pré-traçados em relação a obsolescência da manufatura de matéria orgânica transmutada em meio de disseminação de informações : o papel.
Como agente, na contra-mão dos mecanismos digitais à quartzo de medição de micronésimos de segundos, um quase histórico carimbo-datador, de regulagem manual, comprado talvez ali na mofada Florêncio de Abreu, e que registra, a cada passo, não mais que apenas a imensidão de 24 horas, doze meses e alguns anos.
Dessa dicotomia intuída, mostramos através desse exercício, a relatividade de determinados preceitos físico-astronômicos, negando a preponderância do agregado sinergético massa-energia-espaço-tempo como definidor da evolução das diversas alas da existência, no Sambódromo.
Enfim , chamamos a atenção que a vida é uma caixinha de surpresas e sempre é possível, lembrando de Dorival, tentar descobrir o que é que a bahiana tem.
Anna
da P.S.C. Obscure Approachs Fine Arts
Andaste a fumar umas coisas, Peri. Ou então foste ao garrafão...
Roserouge
Como se dizia antigamente, nécas de biribitécas, ou seja, nada.
Em plena anormalidade de um fim de tarde de uma terça-feira ( de que mês/ de que mês? ) mesmo. Tentando trabalhar, refazendo o mesmo projeto pela oitava vez,um saco indescritível, fumando aqueles cigarros comerciais tradicionais, drink só daqui a pouco, unzinho ( doiszinhos ) antes do jantar.
Peri,
se tiver TEMPO, já que esta falando DELE ( com o Guga) de uma olhada na postagem do EXPRESSODALINHA sobre TEMPO!
Eu pessoalmente recomendei que não perdece!Mas já faz algum tempo!
Eduardo
Acabei de ver, o aperitivo já foi bom , e vem muito mais pora aí.
abraço
Peri,
já passou, tudo voltou ao normal?
Avise-me para suspender o pedido da ambulância.
Valter
Não será necessário, tomei providências preventivas, já marquei consulta com uma bela psicóloga para o próximo dia 54 de Setembro, às 26:30 hs.
eu, hein?!
Num importa o dia, o que importa é fazer num dia e ver no outro . Qualquer dia.
Fernando
Magnifico comentário ! Isso é o que importa, fazer.
Foi falha na programa, Peri, o mês que não quis acabar... Já imaginou se o salário do autor seguisse o mesmo padrão desse calendário? Gostei do "vamos atacar os Sioux daqui a três luas...". que tal: "cara-pálida mentiu Lua Branca"... Até nisso os índios dos USA eram mais elegantes. Os nossos: "Vamos comê-lo daqui a 4 dias. Estamos decidindo se na brasa ou no micro-ondas..."
Abração, Peri.
Adelino
Eu gostava também das expressões "caras-pálidas" e "facas-longas" .
O grande diferencial entre os índios americanos e os nossos é que os deles tinham excelentes assessores de imprensa. Os nossos , não.
Agora falando sério : a arte plumária dos nossos índios é incomparável em termos de criatividade, complexidade e resultado estético final. Dão de 10 nos cocares do Touro Sentado
Postar um comentário