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7.1.07

Antropologia de botequim

Começou a segunda fase da Fuvest, assunto que só interessa duas vezes na vida : quando é a sua vez ou quando é a vez dos filhos. Hoje fui lá deixar o pimpolho e fiquei olhando a moçada aguardando para subir ao cadafalso. A potencial fina flor do futuro do país, seja qual for este futuro, tem feições predominantemente ocidentais, incluídos aí os rebentos da nossa sociedade miscigenada cotista. Cadê os orientais que pululavam nas propagandas do Objetivo e outros cursinhos ? Ok, eu não estava na Liberdade. Mas lembrei de um longo papo com um amigo, professor destas confusas cabeças vestibulandas e profundo conhecedor dos meandros destes exames. A predominância asiática acontecia mesmo, mas durou só até as segundas gerações dos imigrantes, quando ainda praticavam suas rígidas tradições educacionais. Foram vencidos pela malemolência inzoneira tropical . Nivelou por baixo .

4 comentários:

Anônimo disse...

Ainda bem senão todo mundo por aqui seria um dia empregado só de orientais, ou será que no fundo já não o somos. abç

Anônimo disse...

Guga, clientes já somos . Além da saladinha nossa de cada dia, na Twenty-Five, ZéPaulino e nos stand-promo-centers .
E na Sta Efigênia eles estão comendo pelas beiradas .

Anônimo disse...

peri's, bateu de leve um zelig do tipo macunaíma. miscigenação para o bem e para o mal também.

Anônimo disse...

Anna , ou um macunaíma tipo zelig, para o bem, para o mal, e também para o mais-ou-menos, dependendo da hora e do adversário.