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11.1.09

Arte digital incidental - 2

na cabine da picape, rumo ao campo


anoitecendo na varanda


de volta ao pé da serra da Cantareira, a mudança de endereço, de ares,
de pressão atmosférica, de índice de umidade do ar, não alterou os resultados.
Esse CCD* tinha uma personalidade bastante forte.

photos by P.S.C. Psicodelics Views

* CCD (charge-coupled device) ou Dispositivo de Carga Acoplado é um sensor para captação de imagens formado por um circuito integrado contendo uma matriz de capacitores ligados (acoplados). Sob o controle de um circuito externo, cada capacitor pode transferir sua carga elétrica para um outro capacitor vizinho. Os CCDs são usados em fotografia digital, imagens de satélites, equipamentos médico-hospitalares (como por exemplo os endoscópios), e na astronomia (particularmente em fotometria, óptica e espectroscopia UV e técnicas de alta velocidade).A capacidade de resolução ou detalhe da imagem depende do número de células fotoelétricas do CCD. Expressa-se este número em pixels. Quanto maior o número de pixels, maior a resolução da imagem. ( fonte Wikipedia )

18 comentários:

Claudio Boczon disse...

oxalá você tenha feito várias e inúmeras.

Estão do barracobasco!

Patty Diphusa disse...

Fica parecendo algo meio Poltergeist nessa CCD. Legal.



bjs

Anônimo disse...

Peri,

as de Campo Grande são muito mais QUENTES. Essa muito mais FRIAS, quase GELADAS! Os sensores captaram sim as diferenças!

Anônimo disse...

Boczon
Oxalá não quiz.
Estava mais preocupado em mandar consertar a maquininha, já que vou visitar uma certa e mimosa cidade muito fotografável, aquela que tem o nome do famoso inconfidentes mineiro.

Anônimo disse...

Patty
Inofensivo poltergeist, acho.

Anônimo disse...

Eduardo
Nada a ver com a cidade, mas com as luzes: as geladas, noturnas.

roserouge disse...

Cá pra mim estavas era cheiinho de delirium tremens e depois dizes que é da câmara...toutaver...

Anônimo disse...

RR
Cãmera tremens.
O fotógrafo, firme como uma geléia, eh, eh.

Claudio Boczon disse...

ou como dizem por cá:

firme como palanque em banhado

Anônimo disse...

Boczon
e nem precisa de marolinha ...

Anônimo disse...

a realidade escorre pelas imagens. derretendo, derretendo. e por falar nisso, é uma merda ter que trabalhar nesse calor paulistano. ô castigo!!

Anônimo disse...

Marcio
A realidade se dissolvendo em pixels sem destino.

Esse calor me deixa embotado, com permanente cara de paisagem, de caatinga nordestina.

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Peri, obrigada pelas explicacoes sobre a foto da Ana que a Vi enviou lá no Varal.

Abracos

roserouge disse...

Tá calor aí? Ó inveja...

Anônimo disse...

Georgia, de nada, maior prazer.
É uma série lindíssima de fotos, procure no blog da Vi. aliás votei nela.

Anônimo disse...

RR
Maior, horrível e abafado calorão.
Vou te mandar um pouquinho via e-mail.

Fernando disse...

Oi, Peri,
como bem diria o amigo Fernando Stickel, belos registros fotográficos.
Corroboro com o Boczon...estão do barascobasco!
abs
fernando cals

Anônimo disse...

Fernando
Agora Inês é morta, mandei consertar a câmera.